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5 de Junho – Dia Mundial do Meio Ambiente
5 de Junho – Dia Mundial do Meio Ambiente
Justiça Climática é justiça social
Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais reforça seu compromisso com a defesa da vida, da justiça climática e da preservação do planeta. O meio ambiente não pode continuar sendo tratado como pauta secundária: as mudanças climáticas já estão entre nós e impactam diretamente a vida da classe trabalhadora, especialmente das periferias urbanas e das populações mais vulneráveis.
O modelo de urbanização excludente, impulsionado pelo capital especulativo tem gerado cidades cada vez mais quentes, impermeáveis e hostis à vida. Quando a enchente chega, é o servidor que atua na linha de frente; quando falta água, é o trabalhador da limpeza, da saúde, da educação e do saneamento que enfrenta as consequências. O colapso ambiental também é colapso nos serviços públicos!
Enquanto isso, no Senado, propostas de flexibilização de licenciamento ambiental seguem avançando, beneficiando grandes empresas e o agronegócio predatório — os mesmos responsáveis por parte significativa das emissões de gases de efeito estufa e da destruição de biomas inteiros.
É preciso dizer com todas as letras: não há justiça climática sem justiça social. E não há justiça social sem valorização do servidor público, sem cidades pensadas para as pessoas, com acesso a moradia digna, saneamento, transporte coletivo de qualidade e áreas verdes preservadas.
Que cada servidor e servidora seja também um agente de transformação ambiental.
Porque cuidar do planeta é cuidar do nosso futuro!
Justiça Climática é justiça social
Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais reforça seu compromisso com a defesa da vida, da justiça climática e da preservação do planeta. O meio ambiente não pode continuar sendo tratado como pauta secundária: as mudanças climáticas já estão entre nós e impactam diretamente a vida da classe trabalhadora, especialmente das periferias urbanas e das populações mais vulneráveis.
O modelo de urbanização excludente, impulsionado pelo capital especulativo tem gerado cidades cada vez mais quentes, impermeáveis e hostis à vida. Quando a enchente chega, é o servidor que atua na linha de frente; quando falta água, é o trabalhador da limpeza, da saúde, da educação e do saneamento que enfrenta as consequências. O colapso ambiental também é colapso nos serviços públicos!
Enquanto isso, no Senado, propostas de flexibilização de licenciamento ambiental seguem avançando, beneficiando grandes empresas e o agronegócio predatório — os mesmos responsáveis por parte significativa das emissões de gases de efeito estufa e da destruição de biomas inteiros.
É preciso dizer com todas as letras: não há justiça climática sem justiça social. E não há justiça social sem valorização do servidor público, sem cidades pensadas para as pessoas, com acesso a moradia digna, saneamento, transporte coletivo de qualidade e áreas verdes preservadas.
Que cada servidor e servidora seja também um agente de transformação ambiental.
Porque cuidar do planeta é cuidar do nosso futuro!
05 de junho de 2025