Notícia

Sindicato é contra a indicação de Jair Moretti para a RioPretoPrev
A RioPretoPrev caminha aceleradamente para a insolvência e, infelizmente, o governo eleito em 2.016 dá respostas amadoras e inconsequentes. Em que pese o respeito que a pessoa do senhor Jair Moretti mereça, recém-indicado para ocupar a superintendência da autarquia, não podemos concordar com sua indicação.
O senhor Jair Moretti é um cidadão com inequívoca capacidade para articulação político-partidária, porém não se preparou tecnicamente para o desafio que é a garantia do pagamento dos direitos previdenciários dos servidores municipais. Durante sua passagem pela RioPretoPrev, ocupando o posto de membro do Conselho Municipal da Previdência, atuou para garantir valores do déficit atuarial subdimensionado e, consequentemente, aportes governamentais insignificantes. O conselheiro Jair Moretti assistiu o rombo (déficit atuarial) saltar dos R$ 284 milhões para R$ 442 milhões (quando deixou o Conselho) concordando com as irresponsabilidades da gestão a qual era subordinado.
O resultado desta prática político-administrativa, iniciada no governo Edinho Araújo e continuada no governo Valdomiro Lopes, é o bilionário rombo (déficit atuarial) que coloca os servidores municipais sob forte ameaça de calote nas suas aposentadorias e pensões. Neste sentido, o Sindicato dos Servidores Municipais torna público sua decepção quanto a tratamento dispensado ao maior problema a ser enfrentado pela administração eleita em 2.016.
O senhor Jair Moretti é um cidadão com inequívoca capacidade para articulação político-partidária, porém não se preparou tecnicamente para o desafio que é a garantia do pagamento dos direitos previdenciários dos servidores municipais. Durante sua passagem pela RioPretoPrev, ocupando o posto de membro do Conselho Municipal da Previdência, atuou para garantir valores do déficit atuarial subdimensionado e, consequentemente, aportes governamentais insignificantes. O conselheiro Jair Moretti assistiu o rombo (déficit atuarial) saltar dos R$ 284 milhões para R$ 442 milhões (quando deixou o Conselho) concordando com as irresponsabilidades da gestão a qual era subordinado.
O resultado desta prática político-administrativa, iniciada no governo Edinho Araújo e continuada no governo Valdomiro Lopes, é o bilionário rombo (déficit atuarial) que coloca os servidores municipais sob forte ameaça de calote nas suas aposentadorias e pensões. Neste sentido, o Sindicato dos Servidores Municipais torna público sua decepção quanto a tratamento dispensado ao maior problema a ser enfrentado pela administração eleita em 2.016.
29 de dezembro de 2016