Notícia
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O VERDADEIRO VILÃO DA LICENÇA MÉDICA
O jornal Diário da Região trouxe uma reportagem na edição de hoje, 26 de julho, sobre os custos com as licenças médicas dos servidores municipais. Apresentando um levantamento dos últimos cinco anos, a reportagem informa que o afastamento de servidores públicos municipais do trabalho custou R$ 25,3 milhões aos cofres da Riopretoprev com 2,2 mil afastamentos do trabalho devido a problemas de saúde.
Deram voz a um especialista em administração pública para dizer que “Infelizmente há muito abuso, uma verdadeira indústria do afastamento”, ideia minimizada pelo secretário de Governo e superintendente da Riopretoprev: “Se há alguma suspeita no caso, convocamos uma junta médica para avaliação rigorosa”.
Coube ao diretor do sindicato dos servidores e conselheiro da Riopretoprev, Carlos Henrique de Oliveira, chamar atenção para a realidade vivida no serviço púbico. Observando que o maior número de afastamentos está na Educação e na Saúde afirmou que “Essa concentração de licença nas duas secretarias se repete há muitos anos. Cobra-se muito do funcionário sem dar a ele as condições necessárias para exercer um bom trabalho”.
Questionado sobre o grande número de afastamentos na pasta da educação, Carlos Henrique afirmou que “Os professores enfrentam salas de aula lotadas e sobrecarga de trabalho. Uma hora o problema explode como estresse, porque o servidor se vê sem estrutura e sem apoio”. E lembrando que a Lei 11.738 de 2008 prevê um terço da sua jornada de trabalho para atividades extraclasse que, até hoje, não foi cumprida.
Os diretores do nosso Sindicato que fazem parte do Conselho Municipal da Previdência questionam há muito tempo a pressão no ambiente de trabalho sem estrutura e apoio. Esperamos que este tipo de reportagem desperte a responsabilidade da nova administração.
Deram voz a um especialista em administração pública para dizer que “Infelizmente há muito abuso, uma verdadeira indústria do afastamento”, ideia minimizada pelo secretário de Governo e superintendente da Riopretoprev: “Se há alguma suspeita no caso, convocamos uma junta médica para avaliação rigorosa”.
Coube ao diretor do sindicato dos servidores e conselheiro da Riopretoprev, Carlos Henrique de Oliveira, chamar atenção para a realidade vivida no serviço púbico. Observando que o maior número de afastamentos está na Educação e na Saúde afirmou que “Essa concentração de licença nas duas secretarias se repete há muitos anos. Cobra-se muito do funcionário sem dar a ele as condições necessárias para exercer um bom trabalho”.
Questionado sobre o grande número de afastamentos na pasta da educação, Carlos Henrique afirmou que “Os professores enfrentam salas de aula lotadas e sobrecarga de trabalho. Uma hora o problema explode como estresse, porque o servidor se vê sem estrutura e sem apoio”. E lembrando que a Lei 11.738 de 2008 prevê um terço da sua jornada de trabalho para atividades extraclasse que, até hoje, não foi cumprida.
Os diretores do nosso Sindicato que fazem parte do Conselho Municipal da Previdência questionam há muito tempo a pressão no ambiente de trabalho sem estrutura e apoio. Esperamos que este tipo de reportagem desperte a responsabilidade da nova administração.
26 de julho de 2017