Notícia
AGORA É LUTA PELO VETO
As entidades com representações na educação pública empreenderam um grande esforço em promover o debate centrado nas nefastas consequências do projeto (que é falsamente chamado) Escola sem Partido. Infelizmente, o PL 164/17 foi aprovado na sessão da Câmara Municipal de ontem, 7 de novembro, com o voto dos vereadores Fábio Marcondes, Paulo Pauléra, Marinho das Bombas, Celso Peixão, Zé da Academia, Francisco Junior, Gerson Furquim, Karina Caroline, Cláudia de Giuli, Jorge Menezes, Anderson Branco e o autor Jean Dornelas.
Porém, de forma muito lúcida os vereadores Marco Rillo, Renato Pupo, Pedro Roberto e Marcia Caldas não apenas votaram contra o projeto. Houve, por parte destes vereadores, um empenho para fazer o debate político-educacional apontando as inconstitucionalidades e os absurdos pedagógicos contidos no texto do PL 164/17. Estes bravos vereadores sofreram provocações e intimidações que é a marca dos truculentos vereadores remanescentes da época do Valdomiro Futebol Clube.
Agora nossa luta continuará em uma nova etapa: vamos buscar o diálogo e o convencimento do prefeito Edinho Araújo pelo veto do PL 164/17. Nossa luta é contra o cerceamento da liberdade do professor para escolher seus métodos e instrumentos de ensino-aprendizado, a ingerência de pessoas sem conhecimento pedagógico no trabalho realizado em sala de aula e a possibilidade dos professores responderem à Processos Administrativos decorrentes de denúncias fundamentadas em valores preconceituosos e retrógrados.
Porém, de forma muito lúcida os vereadores Marco Rillo, Renato Pupo, Pedro Roberto e Marcia Caldas não apenas votaram contra o projeto. Houve, por parte destes vereadores, um empenho para fazer o debate político-educacional apontando as inconstitucionalidades e os absurdos pedagógicos contidos no texto do PL 164/17. Estes bravos vereadores sofreram provocações e intimidações que é a marca dos truculentos vereadores remanescentes da época do Valdomiro Futebol Clube.
Agora nossa luta continuará em uma nova etapa: vamos buscar o diálogo e o convencimento do prefeito Edinho Araújo pelo veto do PL 164/17. Nossa luta é contra o cerceamento da liberdade do professor para escolher seus métodos e instrumentos de ensino-aprendizado, a ingerência de pessoas sem conhecimento pedagógico no trabalho realizado em sala de aula e a possibilidade dos professores responderem à Processos Administrativos decorrentes de denúncias fundamentadas em valores preconceituosos e retrógrados.
08 de novembro de 2017