Notícia
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SINDICATOS SE MOBILIZAM CONTRA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A retirada de direitos dos trabalhadores brasileiros segue a passos largos no Congresso nacional. Aprovada a Reforma Trabalhista e a Emenda 95 que reduz investimentos públicos em educação, saúde e assistência social, a Reforma da Previdência já está no radar do governo golpista de Michel Temer.
Na semana passada, sob a pressão dos trabalhadores que ameaçaram com uma greve geral, o governo recuou e retirou da votação a proposta de Reforma da Previdência.
Nessa terça-feira, o Movimento Sindical Unificado após uma dura análise de conjuntura que apontou para a precarização das relações do trabalho com a reforma trabalhista, discutiu a necessidade de uma intervenção com relação à Reforma da Previdência.
Ontem, ocorreu nova reunião na sede da CUT com outros sindicatos da cidade, entre os quais o SSPM-SJRP, Sindicato dos servidores públicos municipais, o SINSPREV (Sindicato dos servidores da previdência), APEOESP (Sindicato dos Professores da Rede oficial de Ensino do Estado de SP), Sindicato das trabalhadoras domésticas e Subsede da CUT-SP.
Na reunião de ontem ficou decidido pela manutenção do Estado de alerta diante da possibilidade do tema voltar à pauta do congresso. O grupo decidiu ainda que, diante da incerteza quanto à possibilidade de votação da matéria no próximo dia 13, seria adequado prever e manter uma data indicativa de um ato público com panfletagem no próximo dia 12 no aguardo de orientações das centrais sindicais.
Na semana passada, sob a pressão dos trabalhadores que ameaçaram com uma greve geral, o governo recuou e retirou da votação a proposta de Reforma da Previdência.
Nessa terça-feira, o Movimento Sindical Unificado após uma dura análise de conjuntura que apontou para a precarização das relações do trabalho com a reforma trabalhista, discutiu a necessidade de uma intervenção com relação à Reforma da Previdência.
Ontem, ocorreu nova reunião na sede da CUT com outros sindicatos da cidade, entre os quais o SSPM-SJRP, Sindicato dos servidores públicos municipais, o SINSPREV (Sindicato dos servidores da previdência), APEOESP (Sindicato dos Professores da Rede oficial de Ensino do Estado de SP), Sindicato das trabalhadoras domésticas e Subsede da CUT-SP.
Na reunião de ontem ficou decidido pela manutenção do Estado de alerta diante da possibilidade do tema voltar à pauta do congresso. O grupo decidiu ainda que, diante da incerteza quanto à possibilidade de votação da matéria no próximo dia 13, seria adequado prever e manter uma data indicativa de um ato público com panfletagem no próximo dia 12 no aguardo de orientações das centrais sindicais.
06 de dezembro de 2017